quarta-feira, 21 de julho de 2010

A Intercessão é um combate



Os levitas da linhagem de Caat e de Coré levantaram-se para louvar o Senhor, Deus de Israel, em alta voz.... Em seguida, depois de se ter entendido com o povo, ele designou os cantores que, revestidos de ornamentos sagrados, haveriam de marchar á frente do exército cantando: “Louvai o Senhor pois sua misericórdia é eterna”. No momento em que era entoado este cântico de louvor, o Senhor fez cair numa emboscada os amonitas, os moabitas e os habitantes da montanha de Seir que tinham vindo atacar Judá. Foram destruídos”. (2 Cron 20,19.21-22)


Sendo este o último artigo da série de intercessão como combate, mas que deve permear tudo o que já foi escrito nos textos anteriores, o louvor como intercessão é a principal arma contra o inimigo numa batalha espiritual. Na passagem narrada acima, Josafá tem diante de si um grande exército inimigo, e não se deixando atemorizar, pois a guerra não competia a eles, mas a Deus, (cf. 2 Cron 20,15b) conclama os levitas para juntamente com os músicos a levantarem um grande louvor. Nesse momento foram desbaratados os inimigos, fazendo-os guerrear e exterminarem uns aos outros. O louvor foi a arma da vitória mediante tão grande inimigo!
Toda oração de intercessão antes ser um momento de súplicas e petições, é preferencialmente o lugar do louvor, da adoração e do clamor. O louvor é a mais poderosa arma para desbaratar o inimigo. Quando praticamos o sacrifício do louvor, quer seja individualmente ou em equipe, não estamos falando para o Senhor o tamanho dos problemas pelos quais estamos intercedendo, mas iremos proclamar para essas situações que temos um Deus forte e poderoso. Voltamos nosso pensamento e nossos olhos para o Senhor dos Exércitos que já venceu a guerra e que vai à frente das batalhas!
Para a conquista da cidade de Jericó, Deus revela a tática a Josué a ser tomada: era necessário colocar à frente o povo junto com os sacerdotes e os músicos que levantariam grandes clamores dando voltas na cidade. Ao sétimo dia pelo clamor do povo, dos sacerdotes e dos músicos, as muralhas de Jericó desabaram! (cf. Jos 6,1ss) A oração de clamor também derruba as muralhas da indiferença religiosa e das fortificações e resistências que estão se levantando contra o conhecimento de Deus.
O louvor abre nossa visão espiritual e nos liberta da prisão fazendo desmoronar o inimigo que nos cerca. A força e o poder louvor vencem qualquer batalha, através dele mantemos cativos a desesperança, o medo e a angústia. Quando os intercessores levantam louvores a Deus, em vernáculo e seqüencialmente a oração em línguas, o inimigo vê-se derrotado e foge envergonhado porque venceu o leão da tribo de Judá, Jesus Cristo o Senhor!
“Orai sem cessar. Em todas as circunstâncias, daí graças, porque esta é a vosso respeito a vontade de Deus em Jesus Cristo”. (1 Tess 5,17-18)
Façamos uma intercessão de concórdia e clamor pelo BRASIL (principalmente pelos valores Cristãos, éticos e morais no setor público). Se possível no dia 07 de setembro organize-se um momento de intercessão, rosário e/ou adoração, nesta moção.

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